DEC.LEI Nº344/97

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Escrever é poder amar-te



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

INFANTIL (OU NÃO)

Se um dia te perderes põe as mãos em concha e sopra, não precisas chamar o meu nome, irei ao teu encontro assim que a brisa me fizer chegar o teu hálito. Eu desenho um arco-íris para te servir de estrada, basta que tragas os sonhos eu puxo as nuvens para descansares depois da caminhada. Não estás sózinho nem perdido, o meu coração orienta-te como uma bussola marcada norte e tão mais forte o ouças mais perto estarás de mim. Só tens de acreditar, mesmo que isto pareça uma história de crianças ou uma invenção demente de quem te quer ver sorrir e te entretém nas palavras como o vicio de quem ama.

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