Esta noite não lhe digam nada que se dobra sobre si mesma, encaracola-se, as pontas tocando o que de extremos foi, míngua na plenitude e mirra na luz, abriga-se no manto azul do veludo nocturno e tira folga. Lá no alto mira a lua, um C ao contrário como o que lhe vai por dentro, um avesso que serve de direito na dor da solidão. Pena que o coração nunca tire folga.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
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3 comentários:
Pois ...nunca tira folga mesmo.
BF
Ola linda!
Devia, mesmo devia tirar folga, descansar....tantas vezes ele cansado ja nao e responsavel por as escolhas erradas que faz
mil beijinhos com carinho
Rachel
Pena que o coração pareça uma coroa de espinhos...
beijos...volto^^
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