Conta-me uma história, inventa qualquer coisa, quero ouvir-te, desta vez é a tua vez de me encantares nas palavras que me queiras dar, não quero ser eu a oferecer-te sonhos e baladas e princesas e dragões, fala-me de tudo o que me faça sorrir e até molhar os olhos pela candura com que falas nas pausas, no arquear das sobrancelhas, nos gestos das mãos que acompanham o desenrolar da tua voz a pôr pontos de interrogação na boca de quem fala e vive através de ti e também de mim que te bebo. Contas-me uma história, uma só que seja e eu guardo-a mas promete que esta é só para mim para mais ninguém, que nunca a vais repetir a mais ninguém que histórias de encantar são só e isso mesmo, sermos raros nas palavras que recebemos.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário