Quando chegarem os cavalos avisa-me, diz-me que estão prontos, ferrados, escovados e aparelhados para a montaria deste passeio na floresta encantada que também eu me preparo, levo um livro, uma capa e o rouxinol, tudo meu desde criança, não sería agora que os deixava abandonados à sorte de outros olhos, à pele de outros frios, ao sonho de terras distantes, levo-os para me recordar o caminho de regresso não vá na garupa perder-me no musgo e nos fetos destinados a outras histórias, tombar do cavalo empinado de saudade e não ter mão na rédea que curta já bastou a vida.
terça-feira, 6 de maio de 2008
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1 comentário:
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passeio na pradaria
dos sentimentos,
,
conchinhas,
,
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