DEC.LEI Nº344/97

TODOS OS TEXTOS SÃO DA PROPRIEDADE DO AUTOR E ESTÃO REGISTADOS AO ABRIGO DA LEI DA PROTECÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL. INCORRE NO CRIME DE CONTRAFACÇÃO QUEM SE APROPRIAR, COPIAR, PLAGIAR E MENCIONAR NO TODO OU/E EM PARTE OS TRABALHOS AQUI PUBLICADOS, EM CONFORMIDADE COM O CÓDIGO DE DIREITOS DE AUTOR E DOS DIREITOS CONEXOS.
.
.
.
Escrever é poder amar-te



sábado, 10 de maio de 2008

ÁGUAS

Do rio tem a memória do ventre materno, do mar a lembrança do amor perdido nas vagas do tempo. De toda a água se faz mulher, nas lágrimas da dor batida e ainda daquela que não se vê, da que bebe na sede constante de poesia e também da da chuva que a baptiza no nome singular de ser quem é. Quer um dia perder-se nelas, retornar à inocência, devolver-se ao mar alterado e voltar a saber que das lágrimas nem sempre tudo será dor.

5 comentários:

O Desbunde disse...

águas de maio...
inspirador
ainda navego em um oceano, misto de dor e poesia

poetaeusou . . . disse...

*
nas vagas do amor,
as lágrimas sorriem,
,
conchinhas sorridentes, deixo,
,
*

poetaeusou . . . disse...

*
as l�grimas,
s�o a alma das lembran�as,
na dor e nos sorrisos . . .
.
conchinhas
,
*

Twlwyth disse...

Mergulhar num sonho por contar.

Vida e Caminhos disse...

voltar a inocência da infacia
muitas vezes seria bom demais

bom final de semana

beijos