DEC.LEI Nº344/97

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terça-feira, 1 de julho de 2008

HISTÓRIAS SEM FIM

E vieram as ondas, as areias, os calores e as memórias de Estios mais brilhantes, chegaram também os escaldões, baldes de plástico, gelados, beijos de Verão e sal na ponta da lingua. Molham como uma vaga que tomba e veste na pele o tempo de outras sereiras, mais histórias que um milhão, flores espremidas entre aromas de infância e os de gosto amadurecido, mãos que tapam os olhos e adivinham o sol a pôr-se e se apertam entre outras curtidas cambiadas nas rochas dos dias, todos os dias o pregão do vendedor, grita forte no anuncio dos meus sonhos, leva-os a roda de gaivotas, volta ao mar o eco de mim no regresso à terra deste contar sem fim.

1 comentário:

Patti disse...

Eu vou agora de férias. Mas já não levo os baldes e as pás, nem faço castelos de areia.
Agora gosto dos fins de tarde no restaurante da praia a ver os outros partir.
E faço brindes com a família e a nossa sangria.
Bjs.