Do rio tem a memória do ventre materno, do mar a lembrança do amor perdido nas vagas do tempo. De toda a água se faz mulher, nas lágrimas da dor batida e ainda daquela que não se vê, da que bebe na sede constante de poesia e também da da chuva que a baptiza no nome singular de ser quem é. Quer um dia perder-se nelas, retornar à inocência, devolver-se ao mar alterado e voltar a saber que das lágrimas nem sempre tudo será dor.
sábado, 10 de maio de 2008
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5 comentários:
águas de maio...
inspirador
ainda navego em um oceano, misto de dor e poesia
*
nas vagas do amor,
as lágrimas sorriem,
,
conchinhas sorridentes, deixo,
,
*
*
as l�grimas,
s�o a alma das lembran�as,
na dor e nos sorrisos . . .
.
conchinhas
,
*
Mergulhar num sonho por contar.
voltar a inocência da infacia
muitas vezes seria bom demais
bom final de semana
beijos
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