Sempre sonhara com as nuvens, trepá-las, tocar as estrelas, mas havíam-lhe dito que isso eram fantasias. Passou então a olhar o mar, a procurar nos cinco bicos das estrelas do mar os cinco sentidos, uma mão completa de emoções. Olhava o céu e achava-o tão parecido com o seu oceano que decidiu chamar-lhes irmãos, pois que afinal a água do mar e dos rios mais não é do que o azul ao contrário, as nuvens a espuma das ondas e se estrelas ao alto são histórias de encantar as que lhe tocam os pés cantam-lhe sons de muitas mãos que tocaram.
domingo, 11 de maio de 2008
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