Dirigiu-lhe a mão levemente curva, ela olha-a, depois a ele, vai aceitar. Se disser não toda a noite dancará à roda dela sem ela a girar; se ele não pedir toda a noite estacará no ombro encostado da interrogação. Vão leves, vão firmes na tremura do descompasso, no pé trocado entre tempos e deslizes, rosto no rosto, coração ao lado, esquerda, direita, pára, volteia, a saia dela animada abre um chapéu ao sol do lustre, cintura segura na palma apertada, pele e tecido, joelhos que se beijam em toques sentidos no rubor da boca envergonhada, não fala nada. Dança, não fala nada.
ESTE TEXTO FOI ESCRITO E PUBLICADO PELA 1ª VEZ NO WAF ONDE PARTICIPO A 18/03/2008. AGORA AQUI REPUBLICADO.
INFELIZMENTE PARECE SER ESTE MEU ESPAÇO MUITO APETECIDO POR PLAGIADORES, POIS FUI DETECTÁ-LO AQUI
E TAMBÉM AQUI
CLARO QUE SEM QUALQUER REFERÊNCIA AO AUTOR, OU SEJA A MIM.
OU SEJA, MAIS UM ROUBO.
2 comentários:
A sorte de poder seguir as suas histórias.
A tristeza dos plágios (fechei os meus blogues por isso.
Espero poder encontrá-lo sempre. para o ler.
E como posso ter acesso ao livro?
Um abraço.
(Tenho saudades da Teresa do Mar)
Bj
Não tinha reparado nas livrarias :-D
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