Receosamente o toque dos nós dos dedos mostraram o bilhete de uma identidade esperada, tudo materializado no som doce da madeira aflorada pela pele, és tu direi eu mas não diz nada, engole das suas palavras para sossegarem o trote do cavalo que desfila no peito, e ainda não era nada, não era imagem não era nome, era o pensamento a chamar quem está longe do lado de fora da porta e encontra nessa fronteira a visibilidade da imaginação e compõe tudo com frases que sonhou ouvir dando-lhes a modulação parada do eterno amoroso, receosamente. Se não forem os dedos das mãos que espera apertar valerá pelo que sentiu ao enganar-se serem o som de quem espera chegar.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
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