Sossega, é apenas o vento a cantar nos beirais, não deixo os trovões nem a luz dos relâmpagos levarem-te de mim, sossega comigo embalado no abraço quente que te cruzo no dorso, fecha os olhos e ouve-me nos segredos ciciados que apagam o troar do teu peito, é só o vento, apenas eu a dizer sossega, não tenhas medo, estou aqui...
(Ao meu cão que teme as trovoadas)
1 comentário:
terno...
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