Porque insistes, porque forças a minha porta depois de teres batido com ela, as costas zangado a darem a última resposta às minhas perguntas como lamentos, as mãos como lágrimas, o silêncio como a despedida e agora regressas, chamas por mim, gritas o meu nome, vai-te, não quero raspar na ferida e sangrá-la de novo, encher-me de sorrisos e promessas, porque insistes no que não queres, porque pedes o que já tiveste e na fartura te enjoas de novo, antes fome das saudades e remorso de mesa cheia que de mim outra vez não. Não.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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