Recosta-te, deixa-me encostar em ti, no teu peito, ouvir o tambor que rufa para mim chamando-me para abraços e beijos no cabelo, apertos como teias que me agarram ao teu sentir, fiquemos assim, lá fora canta a chuva de mansinho entre os raios de sol a espreitarem de faixas cinzentas um azul magoado, não precisamos dizer nada para sabermos o que vai no mundo, suspira, é para mim.
domingo, 25 de maio de 2008
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