Pedem para saír, vir ao mundo, até sabem o meu nome, acrescentam-lhe amor, amor e eu deixo, quero, preciso que este frenesim de dar-me não se interrompa no calcar rotinado dos dias, permito-me amarrotar entre fatias de tempo só para que vivam nesta branca dimensão única em que a pecadora sou eu, simples mortal que obedece à imposição de quem me comanda e não se deixa ver se não nas linhas que escravizo entre mãos alugadas pelo sentir deles, de todos, dos que me ensinaram que escrever é poder amar-te. E sou livre, então.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário