Pergunto-me se dormes e tão quieta ficas na mutez pálida que quase me envergonho de te espicaçar no fio condutor da tinta à minha veia, azuis que se casam, fluiem e animas-te, empolgas-me, extravazo no desenho de pontos e bolinhas, espaços em suspenso para que possas respirar e sempre disposta deixas que te tome e dilacere na alvura segredos inconfessáveis de como escrever é poder amar-te.
quinta-feira, 27 de março de 2008
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2 comentários:
Gosto sempre de por aqui passar! Beijo fantasma.
...também eu, também eu.
Beijos.
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