Quando te olho no soslaio do horizonte entre linhas da memória, vem-me à boca o sal da descoberta doutros séculos de aventura, nem mesmo a força dos braços apartados entre saudades, outros abraços escritos entre cartas assobiados ou fados lembrados à noite entre pardos candeeiros e pães desmiolados a contarem naus catrinetas de livros esfarrapados entre cartilhas de Deus me dizem tanto do que és quanto do mar quando vem e de manso, alaga o peito, na onda traz a vontade da partida para de novo o regresso escreveres.
sábado, 5 de julho de 2014
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