Janela aberta, silêncios velhos que se antecipam na memória das manhãs chilreadas quando as folhas do caderno se engelham ao peso do punho que amacia sereno o contar de tantos dias passados, mais um dia, é só mais um, que diferença faz no relevo dos já contados se a recordação se faz presente e ler esta história é saber dela menina ou mulher ou avó e não tem fim, porque nele se saboreia amor até nas despedidas e muito nas aventuras, imenso no abraço apertado, tanto nas mãos que pegou, único quando o escreveu.
sábado, 13 de julho de 2013
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