Ainda me resta muito do que te possa dizer, que mesmo das pausas nada inocentes com que te prendo, há intencão de te manter aqui até exausto de tantas viagens a loucura dos dias seja a rotina das histórias com que me encho, que me faço viva, que te faço vidas de outros como minha soía e tu sem saberes quem eu sou queres sempre que seja quem sou, não vá eu faltar e tu extingues-te por só existires para eu te contar um milhão de histórias.
domingo, 1 de novembro de 2009
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1 comentário:
porque só existo enquanto não escreveres a palavra fim.
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