Não escrevo a palavra FIM. Apenas fecho o livro por uns instantes. As histórias hão-de continuar. Afinal tantas que faltam até ao milhão, tantas que contarei. Escrever é poder amar-te. Até breve.
domingo, 1 de junho de 2008
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1 comentário:
Espero que os instantes de pausa sejam pequeninos...
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