Venda-me! Dedilha-me os olhos na sede de te sentir, braço longo , mão pequena, coração que ouço no eco do teu peito, onde estás, brinca comigo, desata o meu cegar na emoção da adivinha, agrada-me no sabor da maçã e no sal da paixão, brinda a este despertar de todo o corpo do amor que se faz quando as emoções se vestem para serem despidas dos pudores e nos beijos se alargam os olhos com que te vejo! Venda-me! Só para que sinta o quanto quero que me deixes nua de amarras em todas as noites e dias que o abraço é faixa maior que une a pele e a alma! Venda-me. Não deixes que veja o mundo que do mundo só sei de ti.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
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