Li-te por aí algures, no meio de neves e brancuras de sonhos, recordações tiradas a meio de sobressaltos na noite, faces que sempre foram tuas e eu nunca vi, até cheiros e pensamentos, coisas que se volatilizam para os outros, sorri, na tua distância e cumplicidade sorri, pateticamente como os simples que se agradam pelo paladar doce de matar saudades.
(a Iria)
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