E veio o vento guardá-los na areia serpenteada de olhares famintos de lhes serem iguais.
Que já muita cópia havíam tentado mas no ensaio de fogo do olhar falhara o mais simples: amarem-se.
É preciso que os olhos se amem, se forniquem até à lágrima para que se sinta na pele fundida da cobra todos os anéis da alma. Sem esse lampejo, dessa acendalha resta apenas o humano.
Que já muita cópia havíam tentado mas no ensaio de fogo do olhar falhara o mais simples: amarem-se.
É preciso que os olhos se amem, se forniquem até à lágrima para que se sinta na pele fundida da cobra todos os anéis da alma. Sem esse lampejo, dessa acendalha resta apenas o humano.
2 comentários:
Um convite!
Partilha a tua escrita em:
http://www.luso-poemas.net/
Todos merecemos ler o que escreves.
Parabéns
Mais que Amor há a necessidade de preencher o espaço vazio.
É um querer constante
Um desejo permanente
Uma necessidade de aliviar a dor que fica na alma quando estás ausente.
Beijo
Enviar um comentário