Um dia hei-de escrever sem limite, sem tempo a correr na espreitadela de outros afazeres que me mordam os calcanhares, hei-se escrever tudo o que sei sobre estórias de encantar e sobre as outras que não o sendo, também têm o seu louvor por serem de homens e mulheres que as fazem, por serem estórias que parecendo da multidão são tão únicas como flores raras que vivem no limite de um dia, fenecem, esquecem aos outros da beleza que deram. Hei-de escrever sobre tudo isso como se não tivesse importância, como se fora cousa normal porque afinal serei eu uma delas.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)