Se não se travam as águas nem a luz nem a força do pensar porque haveríam as estórias de se arretarem na fornada a saír, ainda que queimadas de tanto se empatarem no remoer de se contarem a si mesmo para entreter as noites e os dias em que não consegue passar para o outro lado, ali, veja-se o outro lado tão perto, logo à mão do poder agarrar quando os olhos imaginários se fecham e abrem e tudo se resume a dizer era uma vez, ou duas ou um milhão, que diferença faz, se o importante é não acabar, haver sempre outra página a virar?
quinta-feira, 11 de julho de 2013
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