Achavas tu então que eu me afogava nestas águas e perdida de olhos claros não te vería por aqui, respiro, nem da tona preciso, há rios nas minhas veias cavados em infâncias que trago contadas em letras muitas e tu nem te apercebeste de quanta presença minha sempre por aqui tem estado tão ocupado a sorver liquidos como seivas de comida.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
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