Que tanto olhas tu esse rio que te afogam os olhos no horizonte como se te devorassem o corpo e a alma se te ausentasse dos homens como coisa de bicho sem pensamento de bem nem mal, só fomes de comeres e sedes de beberes e nem mesmo assim este caudal te mata a sôfrega vontade de o engolir espiando dia e noite, lua e sol, enche e vaza? Dele vim, a ele volto, colo de mãe.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
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