Vai que o Rio ainda se lembra e conta-me uma história e eu, que lhe quero agradar, invento-lho outra, mas o Rio é o Rio e a última palavra é ele que me oferece, não aceito se não lhe puder dizer tantas palavras quantas as que ele dá, e nesta canção de capela em que as estórias se amontoam, descobri que o milhão é apenas uma gota de água comparado com a tinta que me corre nas veias, não Rio, quem te alaga sou eu.
sábado, 1 de janeiro de 2011
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