Dos sete nem mar, nem deuses, nem magia dos números.Apenas dias, os corridos e os longos na medição do olhar, nas linhas que enraízam saberes e dores e ainda os calos de afagar os teus anos na minha memória, nas flores que sequei entre livros de poesia, nos amanheceres e no escorregar da noite a cobrir-nos de mazelas de amor na despedida.Escolho os dias. Mas só os sete de ti.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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