A força da força desenrolou-se como uma vaga que se alteia até rebentar estrondosa contra as rochas, refrescar o que de seco e morto parecía, um milhão de organismos invisiveis que abrem os olhos e esticam os braços na felicidade de se saberem vivos, até quando que interessa, importam sim as histórias de mares que escutarão ainda e de novo o ânimo, esbater e reacender na próxima gota de água, soro do sonho, beijo da imaginação, escrever é também amar-me.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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