Em Abril segurei um livro nas mãos, abri à sorte as páginas que o vento resolveu soprar, li algumas linhas e deixei que as palavras dele faladas se embaraçassem nos cabelos como adorno, queria viajar para sempre na florescência do imaginário, histórias germinadas como tranças que me crescessem.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
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